Maria Antonieta (Marie Antoinette, 2006) é um de meus filmes favoritos por muitos motivos. Digamos que os principais são minha absurda fixação por biografias e curiosidades relacionadas à figura da última rainha da França e minha admiração pelo trabalho da diretora, Sofia Coppola.
O que dizer sobre as cenas de banquetes? E sobre os doces??
Nesta sequência, reina o caráter lúdico das cores vivas, os sapatos de cetim que parecem obras de arte, o brilho das geleias e das porcelanas…
O Champagne servido em taças coupe – charmosíssimas, embora inadequadas para a função. 😉
Framboesas, morangos e cerejas.
Cascas de laranja cristalizadas. Bolos vistosos e coloridos.
Montanhas de taças e de chantilly. Mil folhas, macarons e tartelettes sucrées.
Joias e éclairs.
Uma espécie de decadência doce retratada de um jeito muito, mas muito cool.
– Se não têm pão, que comam brioches!
Não, Maria Antonieta nunca disse tal frase.
Bem que no lugar dessa história equivocada, as pessoas podiam repetir o verdadeiro feito da rainha (nascida em Viena): foi ela quem introduziu o croissant na França – isso mesmo, a origem do croissant não é francesa, mas sim austríaca.
Um grande legado, sem dúvida.
Assunto para outro post.
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